Carlos Montenegro
Vai terminar no Judiciário a querela criada pela decisão da bancada governista na Câmara Municipal de Pendências de revogar atos da legislatura concluída em 2012.
A
base aliada do prefeito Ivan Padilha (PMDB) reconsiderou a decisão
anterior que havia rejeitado a prestação de contas do prefeito
correspondente ao biênio 2009-2010.
A
prestação de contas foi deliberada pela Câmara com parecer do Tribunal
de Contas do Estado do RN (TCE) favorável à aprovação com ressalvas.
Naquele
instante, a maioria oposicionista decidiu que a matéria atestou uma
série de falhas, inclusive no âmbito de improbidade administrativa, e
reprovou as contas, o que implicaria no futuro político do mandatário.
Agora,
favorecido com a maioria matemática na Casa, o prefeito viu os atos que
o reprovaram serem revogados em sessão extraordinária esta semana.
Porém,
segundo o vereador Carlos Montenegro (PSDB), o procedimento foi
absolutamente ilegal e, por isto, ele promete arguir a
inconstitucionalidade da medida nas barras da Justiça.
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| Carlos Montenegro |
Vai terminar no Judiciário a querela criada pela decisão da bancada governista na Câmara Municipal de Pendências de revogar atos da legislatura concluída em 2012.
A
base aliada do prefeito Ivan Padilha (PMDB) reconsiderou a decisão
anterior que havia rejeitado a prestação de contas do prefeito
correspondente ao biênio 2009-2010.
A
prestação de contas foi deliberada pela Câmara com parecer do Tribunal
de Contas do Estado do RN (TCE) favorável à aprovação com ressalvas.
Naquele
instante, a maioria oposicionista decidiu que a matéria atestou uma
série de falhas, inclusive no âmbito de improbidade administrativa, e
reprovou as contas, o que implicaria no futuro político do mandatário.
Agora,
favorecido com a maioria matemática na Casa, o prefeito viu os atos que
o reprovaram serem revogados em sessão extraordinária esta semana.
Porém,
segundo o vereador Carlos Montenegro (PSDB), o procedimento foi
absolutamente ilegal e, por isto, ele promete arguir a
inconstitucionalidade da medida nas barras da Justiça.
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