Foto/arquivo/divulgação
O prefeito Ivan Júnior não é tão precoce politicamente quanto se imagina pensar, ao aceitar as artimanhas do seu lider Ronaldo Soares, inicialmente entregando o prefeito ao grupo da senadora Rosalba Ciarlini, deixando-o comprometido com Agripino, Garibaldi, Robson e outros.
Depois sistematicamente movido por vantagens que não conseguiu junto ao staff da senadora, recuou e usando uma parceria do faz de conta, ambos se dizendo aliados no plano municipal, vivem como a história do bode com a onça, um desconfiado do outro.
È óbvio que Ivan sabe que esta pisando em areia movediça, se declarar rompido com Ronaldo antes de completar dois anos de governo, poderá ser interpretado como uma ato de traição, principalmente para a fanática ala de Ronaldistas que se abrigam no seu governo.
Até que pode separar o joio do trigo, mas prefere não fazer, usar a tática do rompimento é um dever precipitado para o momento, vai continuar debaixo do pé do boi até mais adiante, esperando a hora propicia pra aplicar o xeque-mate.
Ivan Júnior sabe que se George for eleito seu futuro politico está no fio de uma navalha, é uma faca de dois gumes que está enfrentando.
Ivan Júnior sabe que a estratégia de Ronaldo mudar de palanque tem objetivo associado, alavancar com o dinheiro do esquema de Iberê, via João Maia a candidatura do filho pra deputado estadual, em última hipótese tentar diminuir o favoritismo de Rosalba em Assu e até prometendo revertimento, como forma de dizer a Ivan Júnior que forte é êle.
Na visão privilegiada de Ronaldo Soares, Ivan Júnior pastora temporariamente seus interesses na prefeitura, sua volta será iminente, nada de geração nova, ele já fez sua reentrê na politica outra vez, pra isso se agrupou com Iberê pra afastar do seu caminho a sombra de Fátima Moraes.
A promessa de que apoiará a reeleição de Ivan Júnior é pura ganhação de tempo, sua palavra já foi quebrada várias vezes, basta se fazer uma retospectiva de janeiro de 2.009 até os dias atuais.
Essas conjecturas é fruto das nossas análises, dos acontecimentos do presente, não implica em verdade absoluta, embora mereça aos individuos de bom senso, sérias considerações.
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